GOVERNO FIGUEIREDO (1979-1985)

A vitória do MDB nas eleições em 1978 começa a acelerar o processo de redemocratização. O general João Baptista Figueiredo decreta a Lei da Anistia, concedendo o direito de retorno ao Brasil para os políticos, artistas e demais brasileiros exilados e condenados por crimes políticos. Os militares de linha dura continuam com a repressão clandestina. Cartas-bomba são colocadas em órgãos da imprensa e da OAB (Ordem dos advogados do Brasil). No dia 30 de Abril de 1981, uma bomba explode durante um show no centro de convenções do Rio Centro. O atentado fora provavelmente promovido por militares de linha dura, embora até hoje nada tenha sido provado.
Em 1979, o governo aprova lei que restabelece o pluripartidarismo no país. Os partidos voltam a funcionar dentro da normalidade. A ARENA muda o nome e passa a ser PDS, enquanto o MDB passa a ser PMDB. Outros partidos são criados, como: Partido dos Trabalhadores ( PT ) e o Partido Democrático Trabalhista ( PDT )


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MEU COMENTÁRIO: O primeiro presidente que conheci e que lembro-me na minha infância foi o Geisel, mas quando comecei a entender o mundo eu ficava atento, assistindo o Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão nos pronunciamentos do Excelentíssimo Presidente da República, JOÃO BATISTA FIGUEIREDO. Parecia-me um homem sensato e em certo momento da vida pública já estava de saco cheio de ser Presidente da República. No seu governo escutava muitas criticas abertas na TV e nunca o vi com atitude de um ditador.