terça-feira, 25 de dezembro de 2012

PRESIDENTE ERNESTO GEISEL

O período dos Militares no poder foi um período de glória na História do Brasil. Eles impediram que os subversivos comunistas e partidos de esquerdas terroristas, instaurassem uma República Cubana no Brasil. O desenvolvimento acelerou e o Brasil conheceu o "Milagre Econômico". Os militares deram ênfase em criação da estrutura de base com a construção de hidreelétricas e rodovias. Após o fim do Regime Militar, falsos historiadores mantidos pelo Partido das Trevas (PT) querem reescrever a História do Brasil. Os Militares representaram a resistência a baderna e a imoralidade. Os impios, sem Deus, viam nos militares a censura às obras das trevas. Eu amei o período militar. (Comentário do Escriba Valdemir Mota de Menezes)






Ernesto Geisel (1907-1996) foi um militar brasileiro e quarto presidente da república no regime militar do Brasil.
Ermesto Geisel nasceu em Bento Gonçalves. Filho de alemães e protestante luteranos, estudou no Colégio Militar de Porto Alegre e foi o primeiro da turma de formados.
Em 1960, Geisel chegou a general-de-brigada e foi promovido a general-de-divisão no ano que começou o regime militar no Brasil, 1964. Foi chefe da casa militar do governo Castello Branco. Em 1969, assumiu a chefia da Petrobrás.
Em 1974, assumiu a Presidência da República na época do chamado “milagre econômico brasileiro”. Porém, enfrentou problemas em seu governo como a alta da inflação e o desemprego. Seu governo ainda foi vítima da crise do petróleo que atingiu o mundo inteiro nos fins dos anos 70.
Geisel apresentou a política de abertura lenta e gradual do governo militar, mas ainda com algumas medidas autoritárias, como a proibição de debates políticos no rádio e TV-a lei Falcão. Também manteve as eleições indiretas, motivo de várias manifestações pelo país.
Em 1977, decretou o pacote de abril, um conjunto de medidas que alterava o mandato presidencial de cinco para seis anos. Antes de terminar o mandato, enviou ao congresso a emenda constitucional que acabou com o Ato Institucional nº 5.
Morreu no Rio de Janeiro em 1996.

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