terça-feira, 25 de dezembro de 2012

PRESIDENTE ERNESTO GEISEL

O período dos Militares no poder foi um período de glória na História do Brasil. Eles impediram que os subversivos comunistas e partidos de esquerdas terroristas, instaurassem uma República Cubana no Brasil. O desenvolvimento acelerou e o Brasil conheceu o "Milagre Econômico". Os militares deram ênfase em criação da estrutura de base com a construção de hidreelétricas e rodovias. Após o fim do Regime Militar, falsos historiadores mantidos pelo Partido das Trevas (PT) querem reescrever a História do Brasil. Os Militares representaram a resistência a baderna e a imoralidade. Os impios, sem Deus, viam nos militares a censura às obras das trevas. Eu amei o período militar. (Comentário do Escriba Valdemir Mota de Menezes)






Ernesto Geisel (1907-1996) foi um militar brasileiro e quarto presidente da república no regime militar do Brasil.
Ermesto Geisel nasceu em Bento Gonçalves. Filho de alemães e protestante luteranos, estudou no Colégio Militar de Porto Alegre e foi o primeiro da turma de formados.
Em 1960, Geisel chegou a general-de-brigada e foi promovido a general-de-divisão no ano que começou o regime militar no Brasil, 1964. Foi chefe da casa militar do governo Castello Branco. Em 1969, assumiu a chefia da Petrobrás.
Em 1974, assumiu a Presidência da República na época do chamado “milagre econômico brasileiro”. Porém, enfrentou problemas em seu governo como a alta da inflação e o desemprego. Seu governo ainda foi vítima da crise do petróleo que atingiu o mundo inteiro nos fins dos anos 70.
Geisel apresentou a política de abertura lenta e gradual do governo militar, mas ainda com algumas medidas autoritárias, como a proibição de debates políticos no rádio e TV-a lei Falcão. Também manteve as eleições indiretas, motivo de várias manifestações pelo país.
Em 1977, decretou o pacote de abril, um conjunto de medidas que alterava o mandato presidencial de cinco para seis anos. Antes de terminar o mandato, enviou ao congresso a emenda constitucional que acabou com o Ato Institucional nº 5.
Morreu no Rio de Janeiro em 1996.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

BOLSONARO IMPEDE MEDALHA AO MST

O MST é uma quadrilha de bandidos, estilo o cangaço do início do século XX. A maneira certa de tratar o MST é com fusil e metralhadora. O Movimento dos Sem-Terra são terroristas, a solução seria executá-los impiedosamente. Alguns partidos políticos brasileiros patrocinam as barbaridades destes grupos, como o PT (Partido das Trevas). Bolsonaro impediu que o congresso premiasse os criminosos. (Comentário do Escriba Valdemir Mota de Menezes)



BOLSONARO IMPEDE MEDALHA AO MST por EscribaValdemir-Bolsonaro

BOLSONARO – A BUSCA PELOS OSSOS NO ARAGUAIA




Este Partido das Trevas (PT) tem vários dos seus membros que foram anistiados pelos militares, que os deixaram viver, por fim, os militares não quiseram se perpetuar no poder e eles mesmos entregaram desgraçadamente o país a democracia. Acho que cometeram um engano. Soltaram as serpentes peçonhentas, e agora elas estão articulando picar aqueles que tiveram compaixão delas. (Comentário do Escriba Valdemir Mota de Menezes)









BOLSONARO – A BUSCA PELOS OSSOS NO ARAGUAIA por EscribaValdemir-Bolsonaro

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

18 DO FORTE



18 DO FORTE

Muitos heróis da história eram considerados rebeldes pelos seus contemporâneos. Os dezoito do Forte foram homens que protestaram contra o regime vigente no início do século XX, no Estado do Rio de Janeiro, eles desafiaram as forças militares constituídas. Milhares de soldados do Brasil cercaram o Forte de Copacabana e a maioria dos revoltosos se entregou, mas dezoito deles marcharam pela orla da praia onde quase todos foram executados, mas se tornaram heróis nacionais porque não renunciaram suas reivindicações. A hipocrisia humana não tem limites, o mesmo Estado brasileiro que matou os militares revoltosos, posteriormente os condecorou como heróis nacionais. Jesus falando da humanidade no capítulo 23 do livro de Mateus disse: “Vocês matam os profetas e depois constroem belos túmulos e lamentam dizendo que se vivesse naquele tempo não participaria do crime cometido pelos seus antepassados”(Comentário do Valdemir Mota de Menezes, o escriba)



terça-feira, 27 de novembro de 2012

FORTIFICAÇÕES DA CAPITANIA DE SÃO VICENTE

Moro em Cubatão, mas trabalho em São Vicente. Como professor de História e cidadão, procuro conhecer o passado do ambiente em que vivo. (Por: Valdemir Mota de Menezes, Escriba)








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HISTÓRIAS E LENDAS DE S. VICENTE
Fortificações reais e imaginárias (1)
J. Muniz Jr. (*)
Nas documentações históricas, sobre a defesa militar da Capitania e fortificações marítimas da Praça de Santos, constam citações sobre outros fortes, reais e imaginários, tais como o Forte de São João, que teria existido na Ilha do Carvalho - que no parecer do historiador Alberto Sousa (1), seria a atual ilha Barnabé, onde, segundo observa, nunca sequer foi iniciado, e que teria sido ele imaginário.
Embora o historiador Washington Luís descreva (2) que, em todo o tempo em que permaneceu em São Vicente, o fidalgo Martim Afonso de Sousa não fez nenhuma fortificação para a defesa das terras, Benedito Calixto (3) pondera que o donatário, pensando na defesa da sede, da colônia, além de rude torre de defesa, tratou de fortificar e guarnecer "não só a vila de São Vicente", como também a povoação de Itanhaém. E que as circunstâncias obrigaram-no a levantar baluarte de defesa no Porto das Naus, em frente ao porto de Tumiaru, artilhar a "muralha natural" da boca da Barra de S. Vicente, em frente à primitiva vila e Ilha do Sol...".
O historiador J.F. de Almeida Prado (4) também faz referência à fortaleza de Tumiaru, "onde se ergueria a futura Ribeira das Naus".
Cumpre-nos lembrar que a aludida ilha, chamada pelo citado historiador de "Ilha do Sol" não é a ilha de Santo Amaro, que teve tal denominação nos tempos coloniais. No caso, a citação é para a antiga Ilha do Mudo, conhecida atualmente como Ilha Porchat.

Com referência às primitivas fortificações, o historiador Joaquim Duarte Alves Feitosa (5) conta-nos que, no sopé do morro dos Barbosas, em São Vicente, "erguia-se a fortificação pré-afonsina denominada "Torre de Pedra", e que desse ponto até a barra da Bertioga, sucederam-se "as fortificações defendendo aquele vilarejo e o de Santos", cujos habitantes estavam sempre em sobressalto, temendo ataques dos índios ou os atos de pirataria.
Na antiga planta da Ilha de Santo Amaro e de São Vicente, do Frei João José de Santa Tereza (6), destacam-se cinco fortificações: uma em Bertioga, a de Vera Cruz do Itapema, a de Santa Madalena (Barra Grande), uma outra defronte do canal da Barra, provavelmente o da Estacada do Castro e, finalmente uma última à esquerda, na boca da barra de São Vicente, entre a atual Ponte Pênsil e a praia de Paranapoan.
Sobre essa quinta e última fortificação, presume-se que seja a famosa Fortalezinha, erigida desde os tempos coloniais nas imediações da antiga Fazenda de Paranapoan, pois de acordo com o relato de Edison Telles de Azevedo (7): "... Nessa praia existiu, em longínqua era, a Fortalezinha ou Casa de Pedra..."
Tal fortificação ficava no caminho da praia de Paranapoan, bem na ponta ou curva, antes de se chegar na dita prainha, e sobre a mesma o Professor Costa e Silva Sobrinho faz a seguinte dissertação (8):
...o fortim mais tarde conhecido pelo nome de Fortalezinha, a qual se acha mencionada na planta hidrográfica da barra e do porto de Santos, levantada pelo barão de Tefé, em 1876; no mapa da Comissão Geográfica e Geológica do Estado de São Paulo, edição preliminar de 1911; e nos trabalhos de Calixto.
Ela ficava precisamente no sítio denominado mais tarde "Fortalezinha" ou "Casa de Pedra". Numa escritura pública de venda do sítio Paranapuan, passada em 12 de fevereiro de 1891, entre Joaquim Manuel das Neves e outros e Antônio de Lima Machado e outro, pudemos verificar que aquele sítio dividia de um lado "com a prainha", em frente à boca da barra de São Vicente, e "Pasto Grande", e partia da Fortalezinha ou Simirinduba ao cume do morro etc.
Sabe-se que, a 24 de maio de 1766, o Capitão General da Capitania de São Paulo, D. Luiz Antônio de Sousa, ordenou ao Capitão Fernando Leite Guimarães, comandante da Fortaleza da Barra Grande da Vila de Santos, que fosse à Vila de São Vicente com o objetivo de delinear dois fortes, de acordo com a capacidade que houvesse. O primeiro na Ilha e o segundo na Ponta do Bananal, e que cada um deles tivesse "capacidade de sustentar 4 peças" (9).
Outro forte citado em antigos manuscritos é o da Ponta do Camarão, não existindo notícias sobre o ano de sua edificação, havendo inclusive dúvidas sobre o local onde teria sido levantado. A respeito, o Marechal Daniel Pedro Muller, que foi do Real Corpo de Engenheiros, acentua (10) que, nos idos de 1830, sua guarnição em tempo de paz era de apenas três homens, contando em tempo de guerra com 1 oficial, 2 inferiores, 10 artilheiros, 30 artilheiros-serventes e 20 soldados infantes.
Sobre a sua provável localização, que é discutida até os dias atuais, vejamos o parecer do historiador Francisco Martins dos Santos (11):
O Almanaque da Província de São Paulo de 1870 cita também, declarando que a sua construção fora feita apenas em parte, nunca tendo sido concluída. Ficamos assim perfeitamente indecisos, sem podermos identificá-lo com certeza, visto que até mesmo os velhos santistas que consultamos nada puderam adiantar.
Entretanto, como nos mapas antigos da cidade consta como Ponta do Camarão a grande curva do Paquetá, é possível que ali tenha existido esse Forte e não em outro lugar.
No que tange às primitivas fortificações vicentinas, cabe observar que, de acordo com os registros históricos, a Fortalezinha, ou Casa de Pedra, existiu na Ponta do Paranapoan, enquanto a Torre de Pedra foi levantada próximo ao morro dos Barbosas, "por iniciativa de Gonçalo da Costa e do Bacharel Mestre Cosme Fernandes, que protegeu durante alguns anos o povoado de São Vicente, origem da cidade atual, como marco e broquel da nossa primeira civilização", conforme acentua o Prof. Francisco Martins dos Santos (12). Afirma ainda o mesmo historiador que a fortaleza do Bacharel foi a primeira fortificação erguida em terras do atual Estado de São Paulo.
Notas:
(1) "Não conseguimos saber ao certo onde era essa ilha do Carvalho, mas quer-nos parecer que era a própria ilha do Barnabé. A família de Barnabé Vaz de Carvalho, cujo nome de batismo passou à ilha, era entrelaçada com José Antônio Vieira de Carvalho, por laços de casamento. A ilha Barnabé, que lhe coube por herança, e na qual existiam ainda há uns trinta anos os muros esfacelados de um velho casarão colonial (em 1873, era ainda proprietária da ilha Dona Anna Zeferina Vaz de Carvalho), seria, pois, a ilha do Carvalho, onde pretendia erigir o novo Forte de São João, que, aliás, nunca foi encetado" (Os Andradas, Vol. I, pág. 42).


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HISTÓRIAS E LENDAS DE S. VICENTE
Fortificações reais e imaginárias (2)

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Em documentos antigos, constam referências a algumas fortificações que os modernos historiadores têm dificuldade em identificar. Dois casos assim são relacionados por Francisco Martins dos Santos, em sua História de Santos (2ª edição, com a Poliantéia Santista, Ed. Caudex, São Vicente/SP, 1986):
Forte da Paciência
Na relação dos Próprios Nacionais, pág. 74, consta uma Fortaleza da Paciência. Não conseguimos saber qual era este forte, apesar das pesquisas feitas por matas e costões de todo o município.
Muitos historiadores tentaram esclarecer o mistério da existência deste forte, e alguns o consideraram simples engano ou mesmo uma lenda.
Estivemos ocupados com o problema até a época em que preparávamos a primeira edição desta obra (1937).
Pouco tempo depois, entretanto, pela altura de 1940, já sabíamos que Forte era aquele, incluído entre os Próprios Nacionais. Era o mesmo Forte de pedra de São Felipe ou São Luíz, do extremo setentrional da Ilha de Santo Amaro (barra e sítio de Bertioga), conhecido também por Fortaleza de Hans Staden, por ter ocorrido ali o aprisionamento do famoso artilheiro alemão, em 1553. Por chamar-se aquele morro extremo e de boa altura, onde se acha instalada aquela Fortaleza (anteriormente descrita), "Morro da Paciência", o próprio governo, em fins do século passado (N.E.: século XIX), o arrolara com aquele nome. Estava desvendado o mistério.
Forte da Ponta do Camarão
Este forte é citado também em vários documentos. O Marechal Daniel Pedro Müller (engenheiro, político e alta patente militar), em seu conhecido Ensaio Estatístico da Província de S. Paulo, diz que, na época de 1830, este forte possuía, em tempo de paz, uma guarnição de 3 homens, e em tempo de guerra: 1 oficial, 2 inferiores, 10 artilheiros, 30 artilheiros serventes e 20 soldados de infantaria. O Almanach da Província de São Paulo, de 1870, cita-o também, declarando que a sua construção fora feita apenas em parte, nunca tendo sido concluída.
Era o caso do Forte da Paciência que parecia repetir-se, mas desta vez sem solução. Não pudemos identificá-lo com segurança, visto que até Calixto, nosso pai (santista de 1852) e muitos outros velhos santistas, que consultamos, não souberam localizá-lo ou identificá-lo.
Nas plantas do Barão de Tefé e em outras plantas antigas da cidade, Ponta do Camarão é a grande curva do Paquetá, outrora uma ponta mais acentuada ou avançada, e nunca nos constou, nem a ninguém, que ali houvesse existido um Forte (nesse caso fronteiro ao de Vera Cruz do Itapema).
Onde a nossa pesquisa pessoal revelou a existência de uma verdadeira fortaleza em ruínas (restos da antiga muralha, com reentrâncias, com rampa lajeada até o mar e grande pátio interno, etc.), foi na Ponta de Tijucopaba, a última curva ou ponta do porto, antes de chegar ao atual Entreposto de Pesca (para quem sai). Quem sabe seria, aquela Ponta de Tijucopaba, a Ponta do Camarão do Marechal e do Almanach? Então sim, estaria também desfeito o mistério do Forte do Camarão ou da Ponta do Camarão, faltando-nos apenas o histórico da sua fundação ou construção, que um dia haveria de aparecer.
Na mesma obra publicada em 1986, Francisco Martins dos Santos descreve o que teria sido a primeira fortificação, anterior à própria vila oficial de São Vicente:
Procedendo ao esboço histórico das fortificações santistas, pós-afonsinas, desde a primeira, de Bertioga, até a última, do Monduba ou dos Andradas, justo é que relembremos, como em homenagem à efêmera colonização irregular, pré-afonsina, de S. Vicente, o primeiro forte construído (na região do Goiao ou Goiaó ou ainda de S. Vicente), por iniciativa do Bacharel Mestre Cosme Fernandes e seu genro Gonçalo da Costa, que protegeu, durante alguns anos, a povoação de São Vicente, origem da cidade atual, como marco e broquel da nossa primeira civilização.
Pela descrição de Alonso de Santa Cruz, primeiro oficial de Sebastião Caboto, que abrange um período de quatro anos - 1526 a 1530 - o primeiro ano marcando a passagem pelo porto de S. Vicente dos navios daquele notável comandante veneziano (vêneto), a rumo do "rio da prata", e o segundo marcando a volta dos mesmos navios daquela região, vimos que esse forte, Casa da Torre, ou "Casa de Pedra" com uma torre para defesa contra os índios em caso de necessidade, existiu junto ao primitivo povoado, próximo ao atual morro dos Barbosas, numa saliência fronteira a esse morro, do outro lado do "rio do Sapateiro", e devia ser suficiente para os fins a que se destinava, porque não cogitou Martim Afonso de Souza, à sua chegada em 1532, de criar outro forte que lhe fosse superior, ou que denotasse a sua incapacidade; pelo contrário, fez uso dele, como base de sua permanência de pouco mais de um ano, em São Vicente, ali morando e ali assinando a primeira sesmaria concedida a fidalgos que trazia.
Isso se deduz da revelação constante da Carta de Sesmaria por ele passada em favor de Pero de Góis, no mesmo ano de sua chegada, a 10 de outubro de 1532, onde se lê, no Auto de Posse respectivo, lavrado por Pero Capico, escrivão de Armada Colonizadora, a 15 do mesmo mês, na Vila de S. Vicente, a seguinte declaração:
"Saibam quantos este público instrumento de posse virem, em como, no ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil quinhentos e trinta e dois anos, aos quinze dias do mês de outubro, e em a Ilha de São Vicente, dentro da Fortaleza, por Pero de Góis, fidalgo da casa de El-Rei nosso Senhor, etc."
declaração esta que confirma a existência do primeiro forte vicentino, que é o mesmo descrito por Alonso de Santa Cruz, em seu famoso Yslário [1]:
"Na ilha ocidental têm os portugueses um povoado chamado São Vicente, de dez ou doze casas, uma feita de pedra com seus telhados e uma torre para defesa contra os índios em tempo de necessidade".
Propositadamente silenciaram tantos historiadores e cronistas, sobre essa passagem do Auto de Posse de 15 de outubro de 1532, para não reconhecerem a anterior existência e fundação de São Vicente, realizada pelo tão discutido "bacharel" que acima citamos, com sua fortaleza, com seu arsenal e seu estaleiro, suas dez ou doze casas européias, afora os ranchos indígenas, em grande número, que Santa Cruz decerto desdenhou citar, e, o que é mais, com seu capitão, governador, regularmente nomeado pelo Rei.
Esse estranho modo de fazer História não conseguiu, entretanto, apagar a verdade dos documentos, e, assim, pôde ela agora surgir livre de nuvens e outros estorvos, apontando o forte do "Bacharel" como um monumento da primeira época vicentina e como primeira fortificação que existiu em terras do atual Estado de São Paulo e talvez do Brasil, a uma distância de mais de quatrocentos e cinqüenta anos [2].
NOTAS:
[1] Os autores em geral, e os próprios encarregados dos registros militares, esqueceram a existência desta primeira fortificação brasileira, acusada desde 1526, mas que vinha de muito atrás; assim como esqueceram, aqueles autores, os sociólogos e economistas, da primeira indústria aparecida no Brasil, que não foi a do açúcar, mas a indústria naval, representada pelos estaleiros da primeira São Vicente, que, também em 1526/1527 (documentadamente) e decerto muito antes, já fabricavam e vendiam bergantins e outras embarcações, para a navegação da costa.
[2] Essa Casa de Pedra e Torre, para defesa contra os índios, ficava na atual Rua Martim Afonso (em S. Vicente), bem em frente à ruazinha Dona Ana Pimentel, e no lugar de um sobrado ocupado pela Foto Astral. Atrás, na caída do terreno que dá para a atual Rua Anchieta, ficava a Torre.
Numa planta (levantamento) realizada em 1878 por Jules Martim, muito bem desenhada, vê-se, em seu último aspecto primitivo, a Casa de Pedra chamada "de Martim Afonso", assinalada como: "Fortificação antiquíssima".
Ali assinou o primeiro Donatário aquela escritura de 15 de outubro de 1532, em favor de Pero de Góis.
Há muitos anos, antes da construção do prédio atual, havia umas pinturas vivas por toda a sua fachada, assinalando que ali fora a "Casa de Martim Afonso". Hoje, quase ninguém sabe disso e pouquíssimos se importam com o fato tradicional e relevante, na "Cellula Mater" da nacionalidade...




FORTIFICAZIONI REALI DI SAN VICENTE/BRESILE


Io vivo in Cubatao, ma lavorare a San Vicente. Come un insegnante di storia e cittadino, cerco di conoscere il passato del contesto in cui vivo. (Di: Valdemir Mota de Menezes, Scribe)



Fortificazioni reale e immaginario (1)

J. Muniz Jr. (*)

Nella documentazione storica relativa alla protezione delle fortificazioni militari e capitaneria marittima di Plaza de Santos, altri contenevano citazioni su forti, reali e immaginari, come il Forte di São João, che sarebbe esistita in Oak Island - che, a parere di Alberto storico Sousa (1), sarebbe l'attuale Barnaba dell'isola, dove, note, mai nemmeno iniziato, e che sarebbe stato immaginario.

Anche se lo storico descrive Washington Luís (2) che in tutto il tempo che rimase a St. Vincent, il signore Martim Afonso de Sousa non ha fatto fortificazioni per la difesa della terra, Benedito Calixto (3) sostiene che il donatario, nel pensare quartier generale della difesa, la colonia, oltre torre di difesa scortese, cercò di fortificare e presidiare "non solo il villaggio di San Vicente", così come la città di Itanagar. E che le circostanze lo ha costretto ad aumentare baluardo di difesa a Porto das Naus, di fronte al porto di Tumiaru, artilhar il "naturale barriera" Bocca Bar S. Vicente, di fronte al villaggio primitivo e Isola del Sole .. ".

Lo storico JF de Almeida Prado (4) si riferisce anche alla forza di Tumiaru ", dove il futuro si alzava Ribeira das Naus".

Dobbiamo ricordare che l'isola suddetta, chiamato dallo storico detto "Isola del Sole" non è l'isola di Santo Amaro, che aveva un nome in epoca coloniale. Nel caso in cui, la citazione è per l'Isola ex Mute, ora conosciuta come Isola Porchat.
Con riferimento alle fortificazioni primitive, storico Joaquim Duarte Alves Feitosa (5) ci dice che, ai piedi della collina Barbosas a São Vicente, "rosa pre-fortificazione Afonsine chiamata" Torre di pietra ", e che questo punto fino al Bertioga bar, seguito "fortificazioni difendere quel villaggio e Santos", i cui abitanti erano sempre un inizio, temendo attacchi da parte di indiani o di atti di pirateria.

In pianta antica sull'isola di Santo Amaro e Sao Vicente, il Frei João José de Santa Teresa (6), si segnalano cinque fortificazioni: una Bertioga nella Vera Cruz di Itapema, Santa Madalena (Barra Grande) un altro canale di fronte al bar, probabilmente il Estacada di Castro e, infine, l'ultima a sinistra la barra alla foce del San Vicente, tra il ponte sospeso corrente e spiaggia Paranapoan.

Su questa fortificazione quinto e ultimo, che si presume essere il famoso Fortalezinha eretto fin dai tempi coloniali vicino Paranapoan Vecchia Fattoria, perché secondo il rapporto di Edison Telles de Azevedo (7): "... In spiaggia esisteva in epoca lontana, Fortalezinha o Stone House ... "

Questo forte era sulla strada per la Paranapoan spiaggia, proprio sulla punta o un angolo, prima di arrivare in corrispondenza di detta piccola spiaggia, e circa il professore stesso Costa e Silva Sobrinho fa la tesi seguente (8):
Il forte ... più tardi conosciuta come Fortalezinha, che si trova in bacini vegetali menzionato il bar e il porto di Santos, sollevata dal barone Tefé nel 1876, la mappa della Commissione geografica e geologica dello Stato di São Paulo , edizione preliminare del 1911, e il lavoro di Calixto.
Fu proprio presso il sito denominato in seguito "Fortalezinha" o "Casa di Pietra". In un atto di vendita del sito Paranapuan, passato il 12 febbraio 1891, tra Manuel Joaquim das Neves e altri Lima e Antonio Machado e altri, abbiamo osservato che una parte di un sito spaccatura "con la piccola spiaggia" di fronte al porto bocca di San Vicente, e "Great Lawn", e ha lasciato la Fortalezinha o Simirinduba la sommità del colle, ecc.


E 'noto che il 24 Maggio 1766, Capitano Generale Capitaneria di São Paulo, D. Luiz Antonio de Sousa, ha ordinato il capitano Fernando Guimarães latte, comandante di Fortaleza da Barra Grande villaggio di Santos, che era il villaggio di San Vicente, con l'obiettivo di delineare due forti, in base alla capacità che aveva. La prima e la seconda sull'isola a Ponta do Bananal, e che ognuno aveva "in grado di ospitare 4 pezzi" (9).

Altri manoscritti antichi forti è citato nel Shrimp punta, senza notizie circa l'anno della sua costruzione, compreso avere dubbi su dove sarebbero state sollevate. Il rispetto, il maresciallo Daniel Peter Muller, che è stato il Corpo reale degli ingegneri, stress (10) che, nel 1830, la sua guarnigione in tempo di pace era solo tre uomini, raccontando in tempo di guerra con 1 ufficiale, 2 inferiore, 10 artiglieri, 30 servi artiglieri e 20 soldati.

Sulla sua posizione probabile, di cui si parla fino ad oggi, vediamo il parere dello storico Francisco Martins dos Santos (11):

L'Almanacco della Provincia di San Paolo dal 1870 cita anche affermando che la loro costruzione era stato fatto solo in parte, non fu mai completato. Eravamo così indeciso perfettamente, senza essere in grado di identificare con certezza, dal momento che anche i vecchi Santos in avanti avrebbe potuto consultare nulla.
Tuttavia, poiché le antiche mappe della città di gambero Ponta indicata come il grande ansa del Paqueta, è possibile che esisteva una forte e non altrove.


Per quanto riguarda le fortificazioni vincenziani primitivi, si deve rilevare che, secondo i documenti storici, il Fortalezinha, o Stone House, esisteva in Ponta do Paranapoan, mentre la torre di pietra è stata sollevata nei pressi della collina di Barbosas, "l'iniziativa di Gonçalo da Costa e Bachelor Master Cosme Fernandes, che ha protetto per alcuni anni la città di San Vicente, l'origine della città attuale, come marzo e scudo della nostra civiltà prima ", come accenti Prof.. Francisco Martins dos Santos (12). Sempre lo stesso storico afferma che la fortezza è stata la laurea prima fortificazione eretta nelle terre di Stato presente di São Paulo.

Note:

(1) "Non possiamo sapere con certezza se questo era Oak Island, ma vuole che noi a guardare come l'isola in sé era di Barnaba. 'S Family Barnaba Vaz de Carvalho, il cui nome di battesimo è venuto a l'isola è stata intrecciata con José Antonio Vieira de Carvalho, da vincoli di matrimonio. Barnaba L'isola, che è sceso per via ereditaria, e in cui c'erano ancora una trentina di anni fa esfacelados le mura di una vecchia casa coloniale (nel 1873, è stato possiede ancora l'isola di Dona Anna Zeferina Vaz Carvalho), sarebbe quindi Oak Island, dove aveva intenzione di erigere il nuovo Fort St. John, che, per inciso, non è mai stato avviato "(Il Andradas, Vol. I, pag. 42).











Video duo









STORIE E LEGGENDE DI S. VICENTE
Fortificazioni reale e immaginario (2)


Nei documenti antichi, conteneva riferimenti ad alcune fortificazioni che gli storici moderni hanno difficoltà di identificazione. Due casi sono legati da Francisco Martins dos Santos, nella sua Storia dei Santi (2 ° edizione, con Poliantéia Santos, Ed chioma, São Vicente / SP, 1986):

Pazienza Forte
Per quanto riguarda il Patrimonio Nazionale, pag. 74, è costituito da una fortezza Solitaire. Noi non possiamo sapere che cosa era questo forte, nonostante le ricerche da boschi e scogliere in tutta la contea.

Molti storici hanno cercato di svelare il mistero dell'esistenza di questo forte, e alcuni ritenuto semplice errore o addirittura una leggenda.

Siamo stati impegnati con il problema fino al momento della preparazione della prima edizione di questo libro (1937).

Poco dopo, però, l'altezza del 1940, sapevamo che era forte, incluso tra Patrimonio Nazionale. E 'stata la stessa pietra forte di San Felipe o Sao Luiz, all'estremità settentrionale dell'isola di Santo Amaro (barra e sito Bertioga), conosciuto anche come Fortezza di Hans Staden, si sono verificati con la reclusione il capocannoniere famosa casa tedesca nel 1553 . Richiamando la collina ed estremo buon momento, in cui è installato che Fortaleza (descritto in precedenza), "Colle della Pazienza", il governo stesso, alla fine del secolo scorso (NE: XIX secolo), il arrolara con quel nome . Ha svelato il mistero.

Forte da Ponta gamberetti

Questo forte è menzionato anche in numerosi documenti. Maresciallo Daniel Peter Müller (tecnico, politico e alto grado militare), noto in provincia di suo Saggio statistico di San Paolo dice che, al momento del 1830, questo forte era, in tempo di pace, una guarnigione di tre uomini, e in tempo di guerra: 1 ufficiale, 2 inferiori, 10 artiglieri, 30 membri dell'equipaggio e 20 fanti artiglieri. L'Almanacco della Provincia di St. Paul, 1870, cita anche lui affermando che la loro costruzione era stato fatto solo in parte, non fu mai completato.

E 'stato il caso della Pazienza Fort sembrava ripetersi, ma questa volta senza soluzione. Non è stato possibile identificarlo con certezza, dal momento che anche Calixto, nostro padre (Santos, 1852) e molti altri vecchi Santos, che hanno consultato, non erano in grado di localizzarlo o identificarlo.

Negli impianti di Baron piante Tefé e altre città antica, gamberetti Ponta è la curva grande Paqueta, una volta a bordo più o avanzato, e mai confermato, o chiunque altro, che vi era stata una forte (in questo caso la parte anteriore della Vera Cruz Itapema).

Se la nostra ricerca personale ha rivelato l'esistenza di una vera e propria fortezza in rovina (resti del vecchio muro, incasso, con rampa di cemento sul mare e grande cortile interno, ecc.) È stato in punta Tijucopaba, l'ultima curva o la punta porto, prima di arrivare alla Pesca magazzino corrente (per i messaggi). Chi avrebbe saputo, che punta Tijucopaba , punta del gambero e il maresciallo Almanach? Quindi sì, sarebbe anche annullare il mistero di  Forte da Ponta o gamberetti, perdendo solo la storia della loro fondazione o costruzione che un giorno apparirà.


Nella stessa opera pubblicata nel 1986, Francisco Martins dos Santos descrive ciò che sarebbe stata la prima fortificazione, prima ufficiale del villaggio stesso di San Vincenzo:

Procedendo allo schizzo storico delle fortificazioni Santos, post-afonsinas dal primo Bertioga fino all'ultimo, o il Andradas Monduba, giusto è che ricordiamo, in omaggio alla colonizzazione irregolare effimero, pre-Afonsine, S. Vicente, la prima fortezza costruita (nella regione di Goiao o Goiaó o St. Vincent), su iniziativa del Maestro Bachelor Cosme Fernandes e suo figlio-Gonçalo da Costa, che ha protetto per alcuni anni, il villaggio di San Vicente, l'origine città attuale, come marzo e scudo della nostra civiltà prima.
Per la descrizione di Alonso de Santa Cruz, il primo ufficiale Sebastiano Caboto, che copre un periodo di quattro anni - dal 1526-1530 - il primo anno che segna il passaggio attraverso il porto di S. Vincent ha osservato che le navi comandante veneziane (Venezia), la direzione del "Fiume d'Argento", e il secondo che segna il ritorno delle stesse navi quella regione, abbiamo visto così forte, Tower House, o "Casa di Pietra", con una torre per difesa contro gli indiani in caso di necessità esisteva tra il villaggio primitivo, nei pressi della collina di Barbosas attuali, una sporgenza che costeggia la collina, sul lato del "fiume calzolaio", e dovrebbe essere sufficiente per gli scopi per i quali esso è destinato perché non riflettere Martim Afonso de Souza, al suo arrivo nel 1532, creando un altro forte da essere superiore, o che denotava la sua incapacità, ma piuttosto fatto uso di esso, come base del suo soggiorno in poco più di un anno, St Vincent, che vi abitano e vi hanno firmato la prima concessione terra data a nobili che portavano.

Questo si evince dalla rivelazione della Lettera di Sesmaria suo passaggio a favore di Pero de Gois, lo stesso anno del suo arrivo, al 10 ottobre 1532, che recita, nella sua Tenuta di Auto, disegnata da Pero Capico, cancelliere Colonizzazione di Armada, il 15 dello stesso mese, nel villaggio di S. Vicente, la seguente dichiarazione:

"Sapere in che modo questo strumento pubblico di proprietà in arrivo come l'anno della nascita di Nostro Signore Gesù Cristo mila 532 anni, il quindicesimo giorno del mese di ottobre, e sull'isola di São Vicente, nella fortezza da Pero de Gois, un nobile della casa del nostro signore il re, ecc. "

dichiarazione che conferma l'esistenza del Vincenziana primo forte, che è lo stesso come descritto da Alonso de Santa Cruz, nel suo famoso Yslário [1]:

"Nell'isola portoghese ovest un villaggio chiamato San Vicente, dieci o dodici case, in pietra con tetti e una torre per la difesa contro gli indiani nel momento del bisogno."

Volutamente tacere molti storici e cronisti, sul passaggio di induzione Sé ottobre 15, 1532, di non riconoscere l'esistenza precedente e il fondamento di San Vincenzo, eseguita come discusso da "Bachelor" che sopra citato, con la sua fortezza, con la sua arsenale e il cortile, i suoi dieci o dodici case d'Europa, a parte le capanne indigene, in gran numero, che Santa Cruz certamente indicare per disdegnavano, e, per di più, con il loro capitano, governatore, regolarmente nominato dal re

Questo strano modo di fare la storia non poteva, tuttavia, cancellare la verità dei documenti e, quindi, poteva giunto privo di nuvole o altri vincoli, indicando la forte "Bachelor" come un monumento della prima stagione e come prima fortificazione Vincenziana terre che esistevano allo stato attuale di São Paulo in Brasile e, forse, ad una distanza di oltre 450 anni [2].

NOTE:

[1] Gli autori in generale e stessi responsabili di documenti militari, dimenticati l'esistenza di questa prima fortificazione brasiliano accusato dal 1526, ma che venivano da molto indietro, e dimenticato, quegli autori, sociologi ed economisti, la prima industria Aparecida in Brasile, che non era lo zucchero, ma il settore dei trasporti marittimi, rappresentata dal cantiere il primo St. Vincent, che, anche nel 1526/1527 (documentato) e certamente molto prima, già prodotto e venduto brigantini e altre navi per la Costa di navigazione.

[2] Questa Casa di Pietra e Torre, per la difesa contro gli indiani, era l'attuale Rua Martim Afonso (a S. Vicente), proprio di fronte al vicolo Dona Ana Pimentel, e invece di una casa occupata da Photo Astral. Dietro, nell'autunno del terreno che dà la corrente Rua Anchieta, era la Torre.

Un impianto (survey) condotta nel 1878 da Jules Martin, molto ben disegnato, si vede, nella loro ultima apparizione primitiva, la Casa di Pietra chiamato "Martim Afonso", contrassegnato come "fortificazione".

Ali ha firmato il concessionario prima scrittura del 15 ottobre 1532, a favore di Pero de Gois.

Molti anni fa, prima della costruzione dell'attuale edificio, ci sono stati dipinti di vivere la tua intera facciata, notando che vi era stata una "Casa di Martim Afonso." Oggi, quasi nessuno lo sa e cura poco del fatto tradizionale e rilevante, in "Mater Cellula" nazionalita '...

FONTE:
http://www.novomilenio.inf.br/sv/svh001.htm

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

REVOLTA DA CHIBATA

REVOLTA DA CHIBATA


Os militares brasileiros tinham como marinheiros no inicio do século XX somente negros, que eram maltratados e qualquer indisciplina era castigada com chibatadas. Mas certo dia os marinheiros se revoltaram e tomando alguns navios de guerra, ameaçaram atacar a própria capital do Brasil, o Rio de Janeiro com disparos de canhão se o governo não parasse de infringir castigos físicos aos marinheiros. O governo fez de conta que aceitou o acordo, e quando retomaram o controle da situação muitos revoltosos foram punidos. (comentário do historiador Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

PRIMEIRA REPÚBLICA


Por: Professor Valdemir Mota de Menezes, o Escriba

Meditar:
As pirâmides do poder (Ricos, chefes, pais, sacerdotes e poderosos no topo) Os pobres, escravos e miseráveis na base – trocar a forma de governo não muda a estrutura da pirâmide.
- Separação da Igreja do Estado foi bom
- 1891 Primeira Constituição – Brasil, país novíssimo
- Floriano Peixoto, ditador, não aceitou reformar a Constituição, perseguiu os oponentes – O HOMEM QUANDO CHEGA AO PODER SE TRANSFORMA.
- Aristocracia cafeeira – Mandava no País. A Maçonaria – Prudente de Morais
- Ruy Barbosa, melhor professor de português, culto, mas péssimo administrador das finanças públicas.

A PRIMEIRA REPÚBLICA

A primeira República, também conhecida como República Velha, foi o período que abrange a Proclamação da República até a revolução de 1930. Em 15 de novembro de 1889, houve uma reunião para decidir acerca da república no Brasil através do voto popular. Até que um plebiscito fosse realizado, a República permaneceu provisória. O governo provisório foi inicialmente comandado por marechal Deodoro da Fonseca que estabeleceu algumas modificações como a reforma do Código Penal, a separação da Igreja e do Estado, a naturalização dos estrangeiros residentes no país, a destruição do Conselho, a anulação do senado vitalício entre outras.
Em 21 de dezembro, a junta militar reuniu-se na Assembleia Constituinte para discutir acerca de uma nova Constituição que marcaria o início da República. Após um ano de realização do novo regime, o Congresso novamente se reuniu para que em 24 de fevereiro de 1891 fosse promulgada a primeira Constituição da República do Brasil, o que ocorreu neste dia. Essa constituição foi inspirada na Constituição dos Estados Unidos que se fundamenta na descentralização do poder que era dividido entre os Estados. Dessa forma, a Constituição do Brasil estabeleceu a federação dos Estados, o sistema presidencial, o casamento civil, a separação do poder criando os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, autonomia dos estados e municípios.
Esse regime recebeu o nome de República da Espada. Tal denominação se deu pela condição militar dos dois primeiros presidentes do Brasil. Apesar de reconhecida, a República sofreu grandes dificuldades, pois houve revoltas que a colocaram em perigo. Em 23 de novembro de 1891, Deodoro da Fonseca renunciou a presidência por ter tomado providências para fechar o Congresso, fato que gerou a primeira revolta armada e por este principal motivo Deodoro deixou o poder para evitar o desenrolar da revolta. Floriano Peixoto, até então vice-presidente, assumiu o cargo máximo executivo. Em oposição ao que dizia a Constituição, Floriano Peixoto impediu que uma nova eleição fosse feita gerando grande oposição, pois foi taxado como “ditador” ao governar de maneira centralizada, além de demitir todos aqueles que apoiaram Deodoro da Fonseca em seu mandato. Em 1893, inicia-se a Segunda Revolta Armada. Diante do fato, Floriano domina a revolta bombardeando a capital do país.
Após a saída de Floriano Peixoto, a aristocracia cafeeira que já dominava a supremacia econômica passou a dominar também a supremacia política. A República Oligárquica se fortaleceu com a chegada de Prudente de Morais na presidência, pois ele apoiou as oligarquias agrárias.
Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola

EXERCÍCIO
Fale sobre algum aspecto (Proclamação da República, Reforma do Código Penal), personagem (Prudente de Morais, Teodoro da Fonseca) ou desenvolva alguma exposição sobre algum vocabulário do texto acima (Ex; Oligarquia, República, economia, plebiscito, poder executivo, legislativo ou judiciário). No mínimo use oito linhas para explanar suas idéias.

FORTE DE COPACABANA E O PAPEL DAS FORÇAS ARMADAS


9 – ano (6 aula)

FORTE DE COPACABANA E O PAPEL DAS FORÇAS ARMADAS





Exercício:

Após assistir o vídeo sobre o 18 do Forte. Faça um resumo sobre este evento, descreva como e onde se localizava o Forte de Copacabana e faça uma pequena narrativa sobre esta rebelião nas Forças Armadas Brasileira.
A Segunda parte do exercício consiste  em você fazer um reflexão sobre o atual papel das Forças Armadas e considere uma reforma na Constituição Brasileira para um novo papel ou novas atribuições à Marinha, Exército e Aeronáutica

IMIGRAÇÃO NO BRASIL


9 ANO (7 AULA) IMIGRAÇÃO NO BRASIL

Imigração no Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Monumento Nacional ao Imigrante, em Caxias do Sul.
Um navio abarrotado de imigrantes italianos partindo para o Brasil.
A imigração no Brasil deixou fortes marcas na demografia, cultura e economia do país.
Em linhas gerais, considera-se que as pessoas que entraram no Brasil até 1822, ano da independência, foram colonizadores. A partir de então, as que entraram na nação independente foram imigrantes.
Antes de 1870, dificilmente o número de imigrantes excedia a duas ou três mil pessoas por ano. A imigração cresceu primeiro pressionada pelo fim do tráfico internacional de escravos para o Brasil, depois pela expansão da economia, principalmente no período das grandes plantações de café no estado de São Paulo.
Contando de 1872 (ano do primeiro censo) até o ano 2000, chegaram cerca de 6 milhões de imigrantes ao Brasil.
Desse modo, os movimentos imigratórios no Brasil podem ser divididos em seis etapas:
·                     Ocupação inicial feita por povos nômades de origem asiática que povoaram oContinente Americano entre 10 e 12 mil anos, conhecidos como índios;[1]
·                     Colonização, entre 1500 e 1822, feita praticamente só por portugueses e escravosprovenientes da África sub-saariana;
·                     Imigração de povoamento no Sul do Brasil, iniciada, em 1824, por imigrantes alemãese que continuou, depois de 1875, com imigrantes italianos;
·                     Imigração como fonte de mão-de-obra para as fazendas de café na região de São Paulo, entre o final do século XIX e início do século XX, com um largo predomínio deitalianos, portugueses, espanhóis e japoneses;
·                     Imigração para os centros urbanos em crescimento com italianos, portugueses,espanhóis, japoneses e sírio-libaneses, além de várias outras nacionalidades;
·                     Imigração mais recente, reduzida e de pouco impacto demográfico, iniciada na década de 1970.
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Após a abolição, em apenas dez anos (de 1890 a 1900) entraram no Brasil mais de 1,4 milhão de imigrantes, o dobro do número de entradas nos oitenta anos anteriores (1808-1888).
FONTE: http://www.brasilescola.com/brasil/imigracao-no-brasil.htm
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NO site abaixo apresento uma Lista de imigrantes que chegaram em Santos em 16/02/1895
http://www.imigrantesitalianos.com.br/NAVIO_AMERICA_RELACAO_DE_PASSAGEIROS.html

Vapor Italiano
"America"
Vapore (Piroscafo) America "
Procedência Italia
Desembarque em Santos 16/02/1895
Notação BS.RPV.Ent. 000050,no Arquivo Nacional
nº de folhas 20
folhas em branco(1v,2v,9v, 10v,19v)
Transcrito por Maria Izabel Bacci
"In memoriam di tutti miei antenati italiani e
degli passeggieri dello Piroscafo America...."
A listagem foi transcrita na ordem em que os nomes aparecem no documento ,portanto não estão em ordem alfabética. Tendo sido adquirida a cópia do documento original manuscrito,alguns nomes estão quase ilegíveis ou borrados e,por mim, foram assinalados (? ...)
(*)Família cujo registro foi encontrado também em pesquisa no Memorial do Imigrante de São Paulo.
Na "Hospedaria de Immigrantes" os imigrantes italianos foram registrados em 20/02/1895 ,os austríacos em 21/02/1895 ,alguns nomes foram registrados de maneira diferente e até mesmo "abrasileirados".Infelizmente,
dadas as inúmeras variações pelas quais os sobrenomes foram traduzidos,não é possível pesquisar a todos.
Leia-se:(CH)-chefe (F )filho ou filha (M) esposa
(Fl 1) Elenco degli Emigranti Austriaci che sbarcano a Santos - 16/02/1895 - famiglie 62 - (Teste 293)
(Fl 2) Italiani-Elenco degli emigranti diretti a Santos - famiglie 74 - (Teste 309)
LISTA DOS IMIGRANTES
QUE DESEMBARCARAM NO PORTO DE SANTOS
EM 16/02/1895
Imigrantes Austríacos
(agricultori)
(Fl. 3)
Swçs Carlo 20/Paolo 18/Caterina 19/Nicolò 9/Gregorio 36/
Piorun Giuseppe 28/Francesco 20/Paolina 18/
Wisxniowshi Wawrik 32/Maria 24/Giovanni 4/Michele 1 e 1/2/
Oraez(?) Gregorio 37/Pelagia 32/Anna 5/Sofia 2/Nicolò 1mes/Anna 58/
Michajlow Simone 31/Tecla(?) 26/
Dynis Giovanni 42/Francesca 32/Giuseppe 10/ Maria 6 e 1/2/
Czuczmann(Lzuczmann?) Wasyl 5/Eva 36/Demko(?) 9/Hazrylow(?) 6/Giovanni 2/Rosalia 60/ Giovanni 33/
Panas Giovanni 39/
Pelagia 38 /Hrynko(?) 14/ Pstrania 9/Dosrog 6 1/2/
Pliszczak (?)Maddalena 40/Maria 14/Michele 2/Rosalia 8mesi/
Krutiak Stefano 45/Hapka 42/Michele 18/Andrea 15/Nicol0/ 13/Elia 10/Giustina 6 e 1/2/ Masimiliana 2/Malanka 19/
(Fl. 4)
Woloszyn Kosë 42/Malanka 33/Tecla 14/Nascza(?) 10/Giovanni 6 e 1/2/Nicolò 4/Kaszka 2 e ½
Kleiwicz Giuseppe 48/Anna 43/Giovanni 19/
Pzystupa (?)Basilio43/Phatina 42/Giustina 16/Marta 13/Alessandro 9/Lui 6/Fouka(?) 2/
Kowal Pietro 42/Anna 42/Giovanni 5/Filippina 18/
Somen (Semen(?) Nicolò 21/Alessandra 26/Andrea 2/
(Fl. 4v)
Czochor(?)Giovanni 37/Naszcka 34/Toszka(?)13/Elena 6/Eustachio 2/
Zuk Martino 46/Barbara 48/Giovanni 24//Hrynko 22/Francesco 20/Alessandra 18/Andrea 16/Wasyl 13/
Kulczycki Pietro 25/Anna 24/
Iwaszkow (?)Paolo 35 /Barbara 26/Antonio 9/Kosë 2/Anna 15/
Panahjba Wasyl 31/Otelia 29/
Petrysxyn (?)Stefano 36/Maria 35/Matrona 53/
(Fl. 5)
Muszynski Andrea 37/Anna 37/ Nicolò 13/Zaccaria 9/Daniela 7/Parascevia (?)2/
Kuzma Pietro 38/Marta 28/Giovanni 6 e 1/2//Panjko 2/Giovanni 15/
Wichtia Myron 26/Elena 28/Giovanni 1/Romano 24/Paolina 22/
Luschnik Pietro 46/Anna 47/Giuseppe 22/Giovanni 20/Maria 17/Margherita 14/Carlo 6 e 1/2/
Andzuzyszyn (?) Isidoro 26/Maria 24/Iulka 15/
(Fl. 5 v)
Marega Antonio23/Teresa 22/Giovanni 9/
Colautti Antonio 27/Luigia 26/Stefano 20/
Blason GBatta 37/Maria 38/Maria 10/
Paterno Angolo 42/Giovanni 12/Antonio 10/Caterina 30/Angolo 2/
Gregorat Luigi 26/Maria 21/
Aiza Domenico 54 /Teresa 53/Luigi 25/Lucia 13/GBatta 45/Scochi Angelo 28/Luigia 21
(Fl. 6)
Giacomo 26/Giacomo28/Giuseppe21/
Pizzignar (Pizzignac( ?)Giovanni 29/Anna 28/Antonia 7/Angelo 6/Giuseppe 4/Maria 2/
Bruncka (?) Francesco 31/Rosa 28/Anna 4 /
Mikulasch Francesco 49/Rodolfo 20/Leopoldo 18/Luigi 16 /
Kopec Danylo 51/Paranka 45/Giacomo 24/Giorgio 22/Hylko 18/
Kop Giuseppe 36/Elisabeta 33/Marco 31/Gasparo 29/
(Fl. 6V)
Skascdovnik (?)Raymondo 31/Giuliana 19/
Boigot (?)Francesco 46/Giovanni 24/Andrea 20/Giuseppe 13/
Tomanni Andrea 61/Lorenzo 32/Quirino 28 /
Tomanni Rocco 36/Amalia 22/Maria 1/
Carlini Emilio 25/Emilia 18/
Carlini Massimo 36/Angela 34/Maria 14/Quirino 12/Angelina 9/Rosa 7/Clementina 4/Orsola 2/Fortunata 1/
(Fl. 7)
Csser (?) Emanuele 54/Angela 50/Enrica 20/Fortunata 18/Alessio 17/Valentino 24/Seber(?)Daniele 28( masculino)/Libera 26/Egidio 7/Anna 3/
Bartoszko Pietro 40/Nastuniia (Nastussia(?)28/Andrea 20/Anna 22/Giovanni 15/Paolina 9/Giovanni 42/
Romanyszgn (?) Michele 45/Ruska 46/Giovanni 23/Massimiliano 21/Antonio 19/Andrea 17/Maria 16/Giovanni 42/
(Fl. 7v)
Kulczycki Giovanni 51/Anna 50/Antonio 26/Andrea 24/Maria 20/Wasyl 17/Nicolò 42/
Magsil (Alagsil?) Timoteo 40/Parasceavia(?)35/Basilio 12/Calczsna 7/Taziana 3/
Czajkososki Giovanni 46/Solomoa 43/Luigi 25/Erminio 22/Giovanni 16/Wasyl 13/Maria 10/Michele 9/Nastunia 4/Stefanis 1/Augusto 32/
Bassyj Pietro 32/Eudocca 34/Gregorio 7/ Daniele 5/Pietro 2/Basilio 10 mesi/ Catarina 14/
(Fl. 8)
Bossyj Elia 29/Maria 36/Anna 3/Basilio 1/
Procyk Romano 49/Parascavia 42/Matteo 19/Carlo 17/Anna 13/Maria 9/Elena1/
Bezruczka Andrea 40/Anna 38/
Magicrowski Paolo 38/Parascemia 36/Marta 10/Teodoro 5/Basilio 2/Pietra 32/
(Fl. 8v)
Dojko(?) Nicolò 29/Sofia 21/Giovanni 1/
Szpysk(?) Danilio 37/Maria 40/Giovanni 16/Catarina 12/Michele 10/Maleszka 9/Stefano 6/Demetrio (?) 10/12/
Fedak Giovanni 32/Maddalena 22/
Coso(Cojo?) Antonio 26/Phatina 25/Michele 2/
Cöp Gioachino 24/Taziana 28/Maria 8/Michele 6/Giovanni 1/
Nazarkiewicz(?) Wasyl 22/Maria 23/
(Fl. 9)
A bordo 16 Febbrayao 1895 - Il Commissario e Il Comandante del Piroscafo (P. Porcell) Assinaturas do Comissário e do Comandante
(Fl. 10) "Elenco dei passagieri diretti a Santos (teste 188)
(* )"Hospedaria de Immigrantes" 21/02/1895 / Panas Dora (F)Joan(CH)Paska (M) Petrona(F)Rinkã(F) Coval Anna(M) João (F) Pietro(ch) Felipe(F) Cusma Juan(F) João (F) Martha (M) Nicola Petrã(CH)Tanko (F)// Marega Antonio(CH) Grovenio(irmão) Theresa (M)//Fedak Jan(CH) Magda (M)
LISTA DOS IMIGRANTES ITALIANOS
Observação; logo após a idade foi transcrita a profissão especificada no documento.
Dos demais a profissão era "contadino".
(Fl. 11)
Agostini Cio(?) 18,operaio/
Bernardi Luigi 39,villico/
Bansi Giovanni 26,villico/
Bertoletti Francesco 17,villico/
Bonfà Angelo 24,villico/
Bernardi Pietro 31,villico/
Cogo Federico 33,cuoco (cozinheiro),
Colombini Luigi 23/
Colombini Alberto 32/
Carraro Eugenio 21/
Campele Teodoro 29(riscado)
Combi Giovanni 25, fabbro/
Carraro Antonio 33/
Della Santino Selvio;17/
De Lucakz(?) Pio 24/
Della Marchina Sebastiano 32,bracciante/
Di Pietro Filippo 36,agricoltore,/moglie Maria 36/
Della Betta Bonifacio 22/
Gergoletti Antonio 40, interprete,austríaco,moglie Maria,26/
Gallo Giovanni 39/
Ghirardi Pan...(?) 21/
Guaggia Piovanni 21/
Gallarotti Gaetano 33, lattersiene/
Ganzerla Girolamo 50,villico,/
Giassi(Giani?)Enrico 22,villico/
Giachelin Giacomo 25,villico/
Gaio Natale 24 ,villico/
Marzscato(?) Alfonso 25,villico/
(Fl. 11 V)
Micheloni GBatta 20/
Ortolani Cesare 26,operaio/
Pagliaro Nblesse(Alisse?)20,/
Pallavicini Pier Angelo(?) 22,telegrafista,/
Pasquinelli(?)Alfredo 17,agricultore/
Rampini Domenico 40,bracciante/
Schiavoni Vittorio27,bracciante/
Schlosser,Augusto,34,scrivano/
Tarelli Ettore 24, bracciante/
Tramonti Domenico 32/fornaciaro/moglie Anna 29,casalinga/
Tacchi Carlo 16,possidente/
Toscana Bartolomeo 30/
Di Iorio Antonio 23/
Zumarato Antonio 48/
Zanetti Camillo 29
Zannoni Giovanni 35,industriante/
Astorino Francesco 22/
Albini Lorenzo 41/
Bonchi Vito 52/
Broccoli Domenico 32/
Bellisario Francesco 44/
Berardinelli Giuseppe 42/
Civitarese Alessandro 23/fratello Vito 20/
Cesarini Antonio 29/
Coccia Carmine42/
Scimine(?)Francesco(?)21/moglie Sanseverina 23/figlio di menore- 9 meses/
(Fl. 12)
Cristofaro Pietro 27/
Casaburi Mariantonio43/figli Iosegiulerno(?) 13/Andrea 1/Raffaele 9/
Cicchese Antonio 46/
Ciolfi Michele 44/
Caiazzo Francesco 22/
Ciarlo Filippo 32/
Cichelli Michele 39/
Carrozza Angelo 39/Matteo 36/
Desantis Francesco 29/moglie Francesca 21/
Di Fresco Florindo 27/Giuseppe 27/ Antonio 27/
Di Alfonso Antonio 45/
Di Gioia Francesco(?) 34/
Di Paolo Giuseppe 47/
Di Rado Nicola 25/
D'Andrea Michelangelo 51/
Di Santo Camillo 29/Antonio 26/Nicola 29/Giuseppe 42/ figlioVicenzo 8/
figlialtra Genovese(?)Pietro 13/
Di Toro Ismaele 29/
D'Alfonso Epifania 22/
(Fl. 12v)
De Virgilis Donato 58/
Dragani Donato 22/
Di Francesco Nicola 26/
Di Alessandro Benadetto 35/
Drago Ercole 35,orologiaio/
Di Vitis Pietrantonio 33/
Di Ienno (?)Salvatore 26/minorenne
D'Angelo Nicola 17/
Della Penna(?) Carmine 15/
Di Marco Alfonso 52/
Del Pizzo Antonio 35/minorenne
Pellegrino Carmine 16/
D'Achille Adamo 50/ figlio Flaviano 17/Giustino 12/
D'Innocenzo Antonio 51 figlio Pietro 23/Nicolà(15) minorenne Sposito(15)/
Del Pizzo Giovanni 51/figlio Domenico 12/Antonio 40/
Di Menna Antonio 24/
De Cesare Antonio 25/Mannco(?)17/
Donato Vincenzo 64/
De Santis Vincenzo 7/
Di Prizio Giacomo 29/
Di Rocco Nunziato 34/
Fallone Rafaelle 43/(Fl 13)Biagio 33/
Finizio Vincenzo 46/
Falcone Carmine 22/
Fadanza Salvatore 23/
Giegliette Giuseppe 43/
Guerrera Orazio(?) 29/
Finamore Giovanni 40/minirenne
D'Aebillo Casmi(?)18/
Lioce Michele 31/
Lorefice(?) Domenico(?)54/
La Tito (?) Tommaso 28/
Messore Carmine 24/
Mastradomenica Are(ang...(?)32 (sexo feminino)/figli: Concetta 12/Mariantonia 1/Alfonsina 5/Angelina 3/Luigi 1/
Mattiolli Antonio 46/
Micaletti Camillo 56/
Mammarella Domenico 26/
Manzoni Camillo 26/
Carozza Antonio 34/
Martelli Emilio 32/
Morelli Nicola 21/
Nardone Michele 22/Pasquale 43/
Odorisio Pietro 26/Enrico 28/Carminantonio 31/ minorenne Odorisio Beniamino16/
(Fl.13v)
Puglieli Luigi 36/moglie
Di...Giulia 29/figlio Alfredo 4/
Pomeca Giovanni Antonio 55/
Paolecchia Nicolò 29/
Pilla Francesco 45/ minorenne Pettro Lorenzo 16/
Palmieri GBatta 44/
Porreca Domenico 29,musicante/Antonio 30/
Palazzo Rosa 50/
Pizzi GBatta 44/
Perciasepe Francesco 44/
Racchi Salvatore 21/ Donato 31/
Ronsini Michelangelo 62/figlio Giacobbe 14/Antonio 24,sacerdote/
Ruggiero Giuseppe 42/
Scaravaglione Carmine 22/moglie R...Carmine 24/
Santangelo Giuseppe 21/ Francesco 59/
Sccoi (Scioi..?) Angelo 24/
Ti..(?) Nicola 24/ Domenica 39/
Ver (i)? Angelo 12/
D'Alessandro(?) ..18/
Ruggero...(?)/
(Fl. 14)
Spinato Donato 51/moglie Iosefa 45/figlia Carlotta 19/Amalia 15/Carlo 23/
Ceccotti Natalle 73/moglie Caterina 6o/ figlio Gio Batta 25/Luigi 32/nuora Anna 21/nipote(neta) Carminia.2/
Cappelina Marco(?)22/ Giudita/
Titot Giovanni (64?) moglie Maria (?) 42/figlioGiovanni 9/Disolina 6/Germanno(?) 6/
Mason Leonardo 44/moglie Luigia 16/figlia Vero...16/Antonio 13/Agostino 12/
Dal-Tizzo(Pizzo?) Giacomino 41/figlio Angelo 18/Yacinto 13/
Maculan Adolfo 47/moglie Amabile(46) 46/figlio Angelino 17/Veraminnia..(?)15/ figlia Iosea(?)11/Fortunati 9/Luisino (?) 7/
(Fl. 14 V)
Maculan Massimiliano 32/moglie Elisabeta 28/figlio Antonio 5/Ettore 4/Gsio(?) 10 e 6 mesi/
Perrot Osorio 43/moglie Iosefa 40/figlio Pietro 16/Deusia (?)/Santé 15/Roza 11/Beatrice 6/ Luigia 4/Giuseppe 2 e 6 mesi/suocero(sogro) Angelo 65/ suocera (sogra)Maria ¨66/
Glaino Calistino(?)31/moglie Angela 28/figlio Ermenegildo(?) 7/Oliva 3(morta il 10 febbraio 95)/Giuseppe 4 e 6 mesi/
Sansonato Giuseppe 43/moglie Angela 40/figli :Giovanna 16/Vincenzo 14/Germanno11/Angela 9/Maria 5/Luigi 3/Francesco 2/Elizabetta 3/
(Fl. 15)
Dal Sasso Carlo 25/
Striches Carlo 14/
Fessari (Tessasi ou Tessari?) GBatta 28/moglie Domenica 19/
Pardon Giovanni 15/fratello (irmão) Pietro 14/
De-Osti Regina 30/figlia Maddalena 5/ Maria 3/
Anzanello Giuseppe 26/moglie Anna 20/
Gastaldi Davide 47/moglie Antonia 96(?)
Farina Massimigliano(?) 36/moglie Clementina 32/
Cavazzano Stefano 36/moglie Adele 34(?)/ figlia Demetria 10/Giuditta 9/Giuseppe 5/Giovanni 3/Luigi 1/
Montanari Carlo 29/moglie Virginnia 28/Alci..(?)6/
Scardellaro Pietro(?) 26/
(Fl. 15 V)
Guizzini Gandoffo(?)53/moglie Annunziatta 51/Laura(?)19//Alessandro(?) 9/Giovanni 17/Alberto 43(?)
Lucckesi Giuseffe(?) 29/moglie Antonnietta 36/ figlio Angelo 2/
Innocenti Egidio(51) moglie Palmira(?) 40/figlio Goffredo 17/
Bezzan Antonio 54/moglie Giuseffina 50/figlio Andrea(?)17/ Giovanni Maria(?) 14/Annibale 7/Felice 22/
Del Vecchio Antonio 32/moglie Luigia 28/figlio Ermenegidio 5/Caterina 4/
Mian Sebasttiano 42/moglie Maria 42/figlia Maria 14/Alessandro(?) 7/
Innocente Pilade 31/ Rozalia 27/Emma 8/ Giulio 2/
(Fl. 16)
Molinari Giuseffe 49/moglie Maria 42/figlio Ermenegidio 16/Angelina 13/Giuseffe 11/Roza 8/Luigi 1/Caterina 6/cognato(cunhado) Luigi 26/
Flacci (Ilacci?) Pietro 42/moglie Antonia 41/figlio Angelo19/Giuseffe 16/Giovanni 19/Maria 10/
Spada Giovanni 49/Maria 35/figlia Elena 12/Vittorio 4/Inez 1 e 2 mesi/ /
Paganucci (Taganucci?) Agellino(?)42/figlio Nicola(?)..15/
Catelli Narcizo 23/moglie Palmerina(?) 18/fratello Aldino(?) 18/
Galli Giorgio 64/ Amadeo 21/Adolfo 22/Giorgio Emiliano(?)28/
(FL. 16 V)
Martinelli Alonso(?) 25/Argine 20/
Del -Papa Eugenio 28/moglie Margherita 26/ figlio Carlo 8/fratello Francesco 29/
Ramacciotti Rafaele(?)29/moglie Edda(?)...42/
Soderi Aurelio(?) 19/moglieOrlanda 19/
Maschi Isidoro(?) 33/moglie Luigia 30/figlia Celedde(?) 7/Maria 4/(?)...2/madre Giovanna 66/
Leardi Giuseffe 32/moglie ...21/figlia Angenela (?)5/Cristina 3/Luigia 1/
Castagna Amatteo 58. /moglie Padqua (?) 39/figlio Giulio 16/Albina 13/Adele 9/.Francesco 4/
Giannini Narcizo (?)43/moglie .Canitia 32/figlia Barbara 12/figlia Filomena 6/
(Fl. 17)
Salfati Arturo28/moglie Daria (?) 19/cognato Luigi 30/
Manfredini Pietro 40/moglie Maria 28/figlio Lorenzo 6/Anna 8/
Roman Luigi 65/moglie Giovanna 52/figlio Giuseffe 26/Gio Batta.21/Maria 10/
Battistella Domenico 70/moglie Maria 66/figlio Andrea 39/ Anna 26/
Ongaro nuora...35/nipote (neta) Giovanna 3/Roza 1/
Visentin Luigi 22/moglie Assunta(?) 18/sorella (irmã) Antonia 18/ Luigia 16/
Vercelli Adamo 60/nuora Ammellia 29/ figlio Adamo 3 e 6 mesi/
Marcon Luigi 34/moglie Antonia 32/figlio Antonio 6/ Maria 4/Roza 1/cognato Luigi 28/
(Fl. 17V)
Saroglia Domenico 33/ moglie Adelaide 34/figlia Giuseffina 11/Giovanni 28/ moglieTereza (?) 23/
Bilot Angelo 36/moglie Maria 31/Engelberto 1/Maria 21/
Cirelli Luigi 39/moglie Regina 36/madre Clara 64/fratello Pietro 26/figlia Tereza 8/Sante 3/Virginia 1/
Duca Egidio 23/moglie Albina /
Cirelli(?) Giovanni 32/moglie Santa 31/figlio Gio Batta 5/
Guido 2/
Beltrame Giovanni 43/moglie Santa 37/figlio Francesco 9/
Fomis (Comis?)
Matteo 28/ moglie Virginia 23/figlio Giovanni1/
(Fl. 18)
Berzano Carlo 52/moglie Tereza 50/figlio Pietro 17/Tereza 10/Vincenza 7/nipote Paolo 10/
Chinello Vespaziano 42/moglie Santa /figlia Appolonia 16/Clementina 12/Olivo 10/Maria 6/Regina 2/Orosório(?) 2 e 6 mesi/Giustina 1/
Busil Giorgio 27/moglie Tereza 19/
Ricler(Ricles ?) Enrico 22/moglie Maria 22/
Baliano Ferdinando 36/moglie Tereza 39/
Ceciliato Domenico 33/Padania(?)..29/figlia Emilia 4/Umberto 5/...2/sogro ...58/sogra Maria 51/Umberto 5/ cognata Florinda 42/
(Fl. 18)
Bassi Angelo 24/ moglie Marietta 24/figlio Bruno 4/ figlia Severina 6 mesi/
Vecchiati Primo 28/moglie Maria 22/
Zampalini Filippo 30/moglie Roza 27/figli: Natalina 5/Efio (Esio?)2/Luigia 6 e 6 mesi/madre Maria 70/
Benetti Pasquale 40/moglie Kena(?)27/madre Afontina (?) convivente Arturo 16/
Panigada Hermirio(? )37/moglie Carolina(?) 39/Iosefina 15/Egisto(?)11/Giovanna 8/Giuseppe 6/Romilda 4/...9/
Franceschetti Giacomo 68/moglie Eugenia(?)39/figlia Germana 9/figli Rodolfo 6/
Moretti Luigi 30/ moglie Giovanna 29/figlia Dosolina(?)3 e 6mesi/
(Fl. 19)
Lodi Giuseppe 93(?)Eosefa(?)49/figlia Silla 24/
Nosella Geovanni(?)
30figlio Arturo 9/Raimundo 5/ Guglielmo1/
(Fl. 20)
De Felice Vincenzo 16/
Perugine Simone 12/ Seduttpietro..13(riscado)
Rubo Domenico 15/
Bertolini Giovanni 66/
Pizzichilo Antonio 42/
Gentile Antonio 34/
D'Izbano ( ?)Salvatore 19/
(*) Hospedaria de Immigrantes - 20/02/1895: Maschi Celeste(F) Ezidoro(ch) Giovane(mãe) Luiza (M) Maria(F) Rosa(F)//Castagna Pasqua(M) Julio(F) Albino(F) Adeus(F) Francisco(F) Amadeo (CH) Saroglia Giovanni(CH) Thereza(M) Saroglia Aveloriche(M) Domenico(CH) Giuseppe(F) Del Papa Dauzano(CH) Margarita (M)

EXERCÍCIO:
Considerando a influência destes novos grupos étnicos na formação do povo brasileiro, proponho a seguinte tarefa:
Apresente uma lista de vinte nomes ou sobrenomes de cada nacionalidade abaixo:
Italianos:
Espanhois
Alemães:
Japoneses:
Sírio-Libaneses: