segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

BRASIL COLONIAL


O Escriba Valdemir Mota de Menezes leu este artigo do Paulo Henrique Matos de Jesus que aborda a questão do BRASIL NOS QUADROS DO ANTIGO SISTEMA COLONIAL.

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O Brasil nos quadros do antigo sistema colonial
Postado por paulo henrique matos de jesus em 8 maio 2008 às 16:26
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Novais, Fernando A. In: Brasil em Perspectiva (org. Carlos G. Bota). Difusão Européia do Livro, São Paulo, 1971, pp. 47 - 52

A História do Brasil, nos três primeiros séculos, está intimamente ligada à da expansão comercial e colonial européia na época moderna. Parte integrante do império ultramarino português, o Brasil-colônia refletiu, em todo o largo período da sua formação colonial, os problemas e os mecanismos de conjunto que agitaram a política imperial lusitana. Por outro lado, a história da expansão ultramarina e da exploração colonial portuguesa se desenrola no amplo quadro da competição entre as várias potências, em busca do equilíbrio europeu; desta forma, é na história do sistema geral de colonização européia moderna que devemos procurar o esquema de determinações dentro do qual se processou a organização da vida econômica e social do Brasil na primeira fase de sua história, e se encaminharam os problemas políticos de que esta região foi o teatro. Procuraremos sintetizar as linhas mestras do sistema colonial da época mercantilista, tentando marcar a posição do Brasil nesse contexto.
A atividade colonizadora dos povos europeus na época moderna, inaugurada com a ocupação e utilização das ilhas atlânticas, e logo desenvolvida em larga escala com o povoamento e valorização econômica da América, distingue-se da empresa de exploração comercial que desde o século XV já vinham realizando os portugueses nos numerosos entrepostos do litoral atlântico-africano e no mundo indiano. Efetivamente, a empresa colonial é mais complexa, envolvendo povoamento europeu, organização de uma economia complementar voltada para o mercado metropolitano. Em outras palavras, pode-se dizer que nos entrepostos africanos e asiáticos a atividade econômica dos europeus (pelo menos nesta primeira fase) se circunscreve nos limites da circulação das mercadorias; a colonização promoverá a intervenção direta dos empresários europeus no âmbito da produção. Contudo, se é possível e mesmo útil estabelecer a distinção, cumpre acrescentar logo em seguida que, no processo histórico concreto as duas formas não são sucessivas, mas coexistentes; e mais, o caráter de exploração comercial não é abandonado pela empresa ultramarina européia, quando ela se desdobra na atividade mais complexa da colonização. Pelo contrário, esse caráter de exploração mercantil marca profundamente o tipo de vida econômica que se organizará nas áreas coloniais. A colonização da época moderna se apresenta, pois, em primeiro lugar, como um desdobramento da expansão marítimo-comercial européia que assinala a abertura dos Tempos Modernos [... ]


Como desdobramento da expansão comercial, a colonização se insere no processo de superação das barreiras que se antepuseram, no fim da Idade Morderna, ao desenvolvimento da economia mercantil, e ao fortalecimento das camadas urbanas e burguesas. Com efeito, o renascimento do comércio, vigorosamente consolidado a partir do século XI, intensificara o ritmo das atividades econômicas no curso de toda a segunda Idade Média; entretanto, no final do período, sobretudo a partir do século XIV, uma série de fatores internos e externos põem em xeque a possibilidade de se prosseguir na linha de desenvolvimento econômico, desencadeando um conjunto de tensões, através das quais se criam condições, ao mesmo tempo para as mudanças na organização política européia e para a abertura de novas rotas e conquistas de maiores mercados [... ] Devemos reter aqui apenas os elementos indispensáveis para a compreensão da história do sistema colonial, organizado em função desse movimento. Para tanto, cumpre destacar a conexão que vincula os dois processos paralelos de expansão mercantil e a formação de Estados de tipo moderno.


Realmente, a abertura de novas rotas, a fim de superar os entraves derivados do monopólio das importações orientais pelos venezianos e muçulmanos e a escassez do metal nobre, implicavam em dificuldades técnicas (navegação do Mar Oceano) e econômicas (o alto custo de investimentos, o grau muito elevado de risco da empresa, o que exigia larga mobilização do recursos; as formas de organização empresarial então existentes, por seu turno, dado seu caráter embrionário, revelavam-se incapazes do propiciar a acumulação de meios indispensáveis ao empreendimento. Desta forma, o Estado centralizado, capaz de mobilizar recursos em escala nacional, tornou-se um pré-requisito à expansão ultramarina; por outro lado desencadeados os mecanismos de exploração comercial e colonial do ultramar, fortalece-se reversivamente o Estado colonizador. Em outras palavras, a expansão marítima, comercial e colonial, postulando um certo grau de centralização do poder para tornar-se realizável, constitui-se, por seu turno, em fator essencial do poder do Estado metropolitano.
Temos assim os dois elementos essenciais à compreensão do modo de organização e dos mecanismos de funcionamento do antigo Sistema Colonial: como instrução de expansão da economia mercantil européia, em face das condições desta nos fins da Idade Média e início da Época Moderna, toda atividade econômica colonial se orientará segundo os interesses da burguesia comercial da Europa; como resultado do esforço econômico coordenado pelos novos Estados modernos, as colônias se constituem em instrumento de poder das respectivas metrópoles. Na medida em que os velhos reinos medievais se organizam em Estados do tipo moderno, unificados e centralizados, vão, uns após outros abrindo caminho no ultramar e participando da exploração colonial: Portugal, Espanha, Países-Baixos, França, Inglaterra, do século XV ao XVII realizam sucessivamente a transição para a forma moderna de Estado, e se lançam à elaboração de seus respectivos impérios coloniais. Paralelamente, agudizam-se as tensões políticas entre as várias potências, e os problemas tradicionais da velha Europa se complicam com novos atritos pela partilha do mundo colonial; o equilíbrio europeu, quimera constante da diplomacia na época Moderna, torna-se cada vez mais difícil, enquanto se sucedem as hegemonias coloniais ou continentais.
É emoldurada no complicado quadro dessas tensões que se desenrola a história da colonização e do sistema colonial [... ] incorporou da expansão comercial, da qual foi um desdobramento.


O monopólio do comércio das colônias pela metrópole define o sistema colonial porque é através dele que as colônias preenchem a sua função histórica, isto é, respondem aos estímulos que lhes deram origem que formam a sua razão de ser, enfim, que lhes dão sentido. E realmente, reservando a si com exclusividade a aquisição dos produtos coloniais, a burguesia mercantil metropolitana pode forçar a baixa dos seus preços até o mínimo além do qual se tornaria anti-econômica a produção; a revenda, na metrópole ou alhures a preço de mercado, cria uma margem de lucros do monopólio apropriada pelos mercadores intermediários: se vendido no próprio mercado consumidor metropolitano os produtos coloniais, transferem-se rendas da massa da população metropolitana (bem como dos produtores coloniais) para a burguesia mercantil; se vendidos em outros países trata-se de ingresso externo, apropriado pelos mercadores metropolitanos. Igualmente, adquirindo a preço de mercado, na própria metrópole ou no mercado europeu, os produtos de consumo colonial (produtos manufaturados sobretudo), e revendendo-os na colônia a preços monopolistas, o grupo privilegiado se apropria mais uma vez de lucros extraordinários. Num e noutro sentido uma parte significativa da massa de renda real gerada pela produção da colônia é transferida pelo sistema de colonização para a metrópole e apropriada pela burguesia mercantil; essa transferência corresponde às necessidades históricas de expansão da economia capitalista de mercado na etapa de sua formação. Ao mesmo tempo, garantindo o funcionamento do sistema, face às demais potências, e diante dos produtores coloniais e mesmo das demais camadas da população metropolitana, o Estado real' a política burguesa, e simultaneamente se fortalece, abrindo novas fontes de tributação. Estado centralizado e sistema colonial conjugam-se, pois, para acelerar a acumulação de capital comercial pela burguesia mercantil européia.

Disponível em: http://cafehistoria.ning.com/profiles/blog/show?id=1980410%3ABlogPost%3A39806. Acesso em 20 nov.2009.

domingo, 25 de dezembro de 2011

PADRE ANCHIETA ERA ASSASSINO

O Escriba Valdemir Mota de Menezes divulga o fato do "santo" católico do Brasil, padre Anchieta ter sido um assassino, que matou um cristão usado pelo Espírito Santo. Hoje vários monumentos no nosso país tem o nome deste carrasco, filho do Diabo.
http://www.edicoescristas.com.br/produto.php?vitrine=322
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Título
O Santo que Anchieta Matou

» Autor
Aníbal Pereira dos Reis

» Descrição

Este livro fala da importância de um homem nos primórdios da colonização do Brasil. Não se trata de Anchieta, mas de Jean Bollés, alguém que foi perseguido e martirizado pelo jesuíta pelo simples fato de manter-se fiel à Palavra de Deus e ao nosso Senhor Jesus Cristo. Precisamos ser despertados quanto aos "heróis" que aprendemos a conhecer e admirar em nossas aulas de história quando crianças.


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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

GOVERNO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO


O escriba Valdemir Mota de Menezes possui uma ideologia radical, fundamentalista. Seu principal candidato a presidência da República foi o médico Enéas. Minha segunda opção foi Fernando Henrique Cardoso, que ajudei a elegê-lo por duas vezes. Não era um candidato messiânico, mas contribuiu para o bem dos brasileiros. Abaixo transcrevo material que recebo sobre o Governo de FHC




80 ações do governo FHC que mudaram o Brasil

Aos 80 anos de FHC, o Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC) publicou um estudo extraodinário que analisa o governo de FHC e lista 80 ações de seu governo que mudaram o Brasil. O documento destaca “que a herança deixada por Fernando Henrique Cardoso ao seu sucessor ultrapassa certos números simplistas comumente utilizados no mundo político para se comparar a gestão presidencial” e que os pontos selecionados são “de natureza estruturantes, executadas pela equipe dirigente que governou o país nos 8 anos de FHC na presidência da República do Brasil”.


Entre as medidas realizadas no governo de FHC estão a abertura da exploração dos serviços públicos de telecomunicações ao capital privado, a privatização de estatais como a Vale do Rio Doce e a Telebrás, a criação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), além dos programas de distribuição de renda como o Bolsa Alimentação, o Programa Auxílio-Gás e o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil.

AS 80 MEDIDAS DO GOVERNO FHC PARA O BRASIL

Listamos abaixo as 80 medidas do governo FHC que mudaram o Brasil. Para ter mais detalhes sobre cada uma delas leia na íntegra o documento SEMEANDO O FUTURO: 80 Medidas Estruturantes do Governo FHC.

1. Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das
Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte/SIMPLES (Lei
9.317/1996)
2. Modernização dos Portos, complementando a Lei 8.630/1993 com
a Lei 9.719/1998
3. Lei de Concessão dos Serviços Públicos (Lei 8.987/1995),
4. Quebra do monopólio estatal na exploração do petróleo e criação
da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Derivados/ANP, para
regular e fiscalizar a concorrência no setor (Lei 9478/1997).
5. Abertura da exploração dos serviços públicos de telecomunicações
ao capital privado (EC 8/1995)
6. Privatização de empresas estatais, destacando-se a Cia Vale do Rio
Doce e a Telebrás, livrando-as da inoperância econômica devido ao
empreguismo e fisiologismo político, permitindo sua
modernização.
7. Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro
Nacional/ PROER (MP 1.179/1995)
8. Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000)
9. Conselho de Controle de Atividades Financeiras/COAF (lei
9613/1998)
10. Renegociação da Dívida Externa, a partir da securitização
(abril/1994), alongando o perfil de pagamentos em função da
estabilidade da economia trazida pelo Plano Real.
11. Participação de capital estrangeiro nas empresas de comunicação
(lei 10610/2002), regulamentando o § 4o do art. 222 da
Constituição, restringindo-o a 30% do capital das empresas.
12. Regime de Câmbio Flutuante (Comunicado BACEN 6.565/1999)
13. Programa de Recuperação Fiscal/REFIS (Lei 9964/2000)
14. Combate ao tabagismo e suas danosas consequências à saúde
pública, proibindo publicidade na TV e rádio (lei 9294/1996).
15. Prioridade ao Programa Saúde da Família/PSF (1994)
16. Programa de Prevenção e Controle da AIDS (Lei 9313/1996)
17. Viabilização da produção e do comércio dos medicamentos
genéricos (Lei 9787/99)
18. Programa Saúde da Mulher, incluindo o Programa Nacional
de Combate ao Câncer do Colo Uterino (Portaria MS 3040/1998).
19. Emenda Constitucional 29, fixando percentuais mínimos do
orçamento a serem investidos em saúde
20. Lei de Diretrizes e Bases da Educação/LDB (1996)
21. Criação do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza (Lei
Complementar 111/2001)
22. Início dos programas de transferência de renda, que somados
atingiram dispêndios de 3% do PIB, com 6,5 milhões de famílias
beneficiadas (2002): a) Programa Bolsa Escola (Lei
10.219/2001) b) Programa Bolsa Alimentação (MP
2.206/2001) c) Programa Auxílio-Gás (2001) d) Programa de Erradicação do
Trabalho Infantil/PETI (1996)
23. Criação do Exame Nacional do Ensino Médio/ENEM (1998)
24. Criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino
Fundamental e de Valorização do Magistério/FUNDEF (Lei
9424/1996)
25. Criação do Exame Nacional de Cursos/PROVÃO (lei 9131/1995)
26. Parâmetros Curriculares Nacionais (1997)
27. Programa de Financiamento Estudantil/ FIES (1999)
28. Regulamentação (lei 1605/1995) do Fundo Nacional de
Assistência Social/LOAS (lei 8.742/1993)
29. Reforma da Previdência Social (EC 20/1988 e Lei 9.876/1999)
30. Regulamentação da aposentadoria rural plena (lei 9032/1995)
31. Regulamentação do Regime de Previdência Complementar (LC
109/2001)
32. Política Nacional do Idoso (Lei 8842/1994)
33. Proteção e Promoção das Pessoas com Deficiência (Decreto
3298/1999), seguido da Lei de Acessibilidade (lei 10.098/2000)
34. Programa Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e
Degradante (1995)
35. Comissão de Conciliação Prévia (Lei 9.958/2000)
36. Regularização das comunidades quilombolas (nov/1995)
37. Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura
Familiar/PRONAF (1996)
38. Programa Luz no Campo (2000/2002)
39. Programa de Revitalização das Cooperativas/RECOOP (MP
1.715/1998)
40. Criação dos Bancos Cooperativos (Resolução BACEN
2.193/1995)
41. Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e
Implementos Associados e Colheitadeiras (MODERFROTA),
instituído pelo CMN e normatizado pelo BACEN (Resolução
2.699/2000)
42. Lei de Proteção de Cultivares (Lei 9456/1997)
43. Criação da Cédula do Produto Rural/CPR (Lei 8929/94)
44. Construção dos Complexos Industriais e Portuários do Pecém
(1995/2002)
45. Sistema de Vigilância da Amazônia/SIVAM (inaugurado em
2002)
46. Gasoduto Bolívia-Brasil (1997/1999)
47. Prodetur NE II (complemento ao Prodetur I, com recursos do
BID)
48. Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/1998)
49. Criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da
Natureza/SNUC (Lei 9.985/2000)
50. Elevação de 50% para 80% a área de Reserva Legal das
propriedades rurais situadas na Amazônia Legal (MP 1511/1996)
51. Estabelecimento da Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei
9.433/1997), com criação da Agência Nacional de Águas/ANA
52. Programa de Irrigação e Drenagem, direcionado ao semiárido
nordestino, acrescentando (1995-2000)
53. Criação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança/
CTNBio (Lei 8.974/1995)
54. Principal proponente e articulador junto à ONU para aprovação do
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)
55. Política de recuperação do poder de compra do Salário Mínimo,
incluindo o estabelecimento de pisos salariais nos Estados (LC
103/2000)
56. Projeto Alvorada (Decreto 3.769/2001), reforçando e integrando
ações governamentais nas áreas de educação, saúde, saneamento,
emprego e renda, com foco nos municípios com IDH abaixo de
0,500; instituídos o Cadastro Único dos Programas Sociais do
Governo Federal e os Cartões Magnéticos (em 2002 todos os
cartões foram unificados no Cartão Único) para pagamento dos
Programas de Transferência de Renda.
57. Criação da Rede INFOSEG
58. Comissão de Ética Pública (Decreto 26/05/1999), vinculada
diretamente ao Presidente da República
59. Corregedoria Geral da União/CGU (MP 2.143/2001 e Decreto
4177/2002), atualmente intitulada Controladoria Geral da União
60. Criação do Ministério da Defesa (LC 97/1999)
61. Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9503/1997)
62. Agência Nacional do Cinema/ANCINE (MP 2228-1/2001)
63. Programa de Geração de Emprego e Renda/PROGER para as
atividades rurais e agroindustriais (Res CODEFAT 89/1995)
64. Implementação da Advocacia Geral da União/AGU (Lei
9028/1995)
65. Lei da Arbitragem (lei 9307/1996)
66. Definição dos crimes de tortura (Lei 9455/1997)
67. Criação da Agência Brasileira de Inteligência/ABIN (Lei
9893/1999)
68. Endosso brasileiro ao Tratado sobre a Não-Proliferação de Armas
Nucleares (Decreto 2864/1998).
69. Lei da Propriedade Industrial (lei 9279/1996)
70. Programa de Computador (Lei 9609/1998), protegendo a
propriedade intelectual de programa de computador, por 50 anos,
normatizando sua comercialização.
71. Criação das Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público/
OSCIP (lei 9790/1999)
72. Estatuto da Cidade (lei 10257/2001)
73. Consolidação dos direitos autorais (Lei 9610/1998)
74. Lei de proteção da concorrência e contra o abuso econômico, com
transformação do CADE em Autarquia (Lei 8884/1994)
75. Criação do Serviço de Radiodifusão Comunitária (lei 9612/1998)
76. Lei Pelé (Lei 9615/1998)
77. Novo Código Civil (Lei 10406/2002)
78. Política Nacional de Educação Ambiental (Lei 9795/1999)
79. Combate à Biopirataria (MP 2052/2000)
80. Modernização da gestão pública, com o Programa de
Desburocratização, seguido do Programa Desenvolvimento de
Gerentes e Servidores (PPA/2000-2003)


80 AÇÕES DO GOVERNO FHC NA IMPRENSA:

iG - INSTITUTO RESGATA MEDIDAS QUE PERMITIRAM SALTO ECONÔMICO DO BRASIL

80 AÇÕES DO GOVERNO FHC NOS BLOGS:


ACHA MARÍLIA - INSTITUTO RESGATA MEDIDAS QUE PERMITIRAM SALTO ECONÔMICO DO BRASIL

BLOG DO MEIRELES - INSTITUTO RESGATA MEDIDAS QUE PERMITIRAM SALTO ECONÔMICO DO BRASIL

BLOG DO PASTOR MAURÍCIO BRITO: 80 AÇÕES DO GOVERNO FHC QUE MUDARAM O BRASIL

BLOG DO WELBI - 80 AÇÕES DO GOVERNO FHC QUE MUDARAM O BRASIL

BLOG DO WILLIAM - 80 AÇÕES DO GOVERNO FHC QUE MUDARAM O BRASIL


CLUBE CÉTICO - INSTITUTO RESGATA MEDIDAS QUE PERMITIRAM SALTO ECONÔMICO DO BRASIL

JPSDB - PARÁ - 80 AÇÕES DO GOVERNO FHC QUE MUDARAM O BRASIL

OBSERVADOR POLÍTICO - INSTITUTO RESGATA MEDIDAS QUE PERMITIRAM SALTO ECONÔMICO DO BRASIL

VOTO E DIREITO - INSTITUTO DESTACA 80 AÇÕES DO GOVERNO FHC QUE MUDARAM O BRASIL