quinta-feira, 9 de junho de 2011

INSTITUTO NACIONAL DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

Admirava esta instituição brasileira, entre outras coisas importante que fazia era ter um curso de EDUCAÇÃO DOMÉSTICA para as mulheres. Hoje é lamentável que as mulheres querem casar e não sabem fazer uma comida, além de serem preguiçosas e não querem limpar a casa e cuidar da roupa da família (por escriba Valdemir Mota de Menezes)






IDORT

O Instituo Nacional da Organização do Trabalho


‘’ (...) a necessidade de uma ‘’racionalização integral
da produção’’, que deveria incorporar conhecimentos
sociológicos e psicológicos e também inovações
puramente técnicas’’. ‘’(...) admite a legitimidade da
ação do Estado no terreno da política industrial (...)’’.
‘’(...) retratava os operários desempenhando um papel
ativo, embora naturalmente limitado, no processo
de racionalização (...)’’. ‘’(..) uma tarefa comum dos
sindicatos operários e dos agentes da racionalização
apoiar ‘’o contínuo desenvolvimento da cultura técnica
e profissional’’. (Weinstein, 2000, p. 87).


‘’Disso resultaria, segundo seus membros, uma sociedade
produtiva, funcionando de forma harmônica,
na qual a autoridade seria exercida por técnicos, e
o aumento da riqueza propicia a todos os brasileiros
um padrão de vida mais alto’’. ‘’(...) os ideólogos do
IDORT queriam exercer um maior controle sobre os
operários (...)’’. (Weinstein, 2000, p.90).

‘’(...) A educação profissional, setor bastante
distinto do sistema educacional de São Paulo,
sofreu uma série de inovações importantes no
começo da década de 1930, inspiradas no círculo
de educadores e engenheiros ligados ao IDORT.
Reformas intermitentes na estrutura das escolas
profissionais culminaram, em 1933, numa nova
e bem elaborada legislação educacional e na
posterior criação, em separado, de uma Superin
tendência de Educação Profissional e Doméstica,
chefiada por Horácio da Silveira, conhecido educador
e membro atuante do IDORT’’.(Weinstein,
2000, p. 95).














‘’(...) excluíam explicitamente as mulheres dos cursos
de natureza industrial (...)’’. ‘’(...) Ao mesmo novas
regras obrigavam as mulheres de todas as escolas
profissionais a estudar ‘’educação doméstica’’
(...) ‘’. ‘’(...) o sistema de educação profissional definia
de forma clara o operário qualificado moderno como
homem, e considerando a mulher que aspirava ao trabalho
como sendo antes de mais nada futura esposa
e mãe’’. (Weinstein, 2000, p. 95).

GETÚLIO VARGAS






O texto abaixo fala de um grande líder do povo brasileiro, Getúlio Vargas. Não importa que era uma ditadura, o importante é que procurou fazer o bem para o povo. Logo abaixo vocês terão a oportunidade de assistir um documentário sobre a vida de Getúlio Vargas, um dos maiores líderes brasileiro do século XX, na época viviamos o período mundial do fascisimo, nazismo e nacionalismo fanático que dominava várias nações. (por escriba Valdemir Mota de Menezes)





ERA VARGAS E AS FEDERAÇÕES PATRONAIS

‘’O Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio enviava
os projetos de leis do trabalho para a FIESP
e outras federações patronais para comentários e
sugestões, algumas das quais eram incorporadas às
versões finais.Os sindicatos de trabalhadores não recebiam
tais atenções ‘’. (Weinstein, 2000, p.80).

‘’(...) decreto do governo determinando a criação de
um sistema hierárquico de sindicatos e federações de
operários e de patrões, o CIESP requereu ao Ministério
do Trabalho, Indústria e Comércio seu reconhecimento
como Federação das Indústrias do Estado de
São Paulo, representando todos os sindicatos patronais
do Estado. O CIESP oficialmente se tornou CIESP
/ FIESP em maio de 1931 (...)’’. (Weinstein, 2000, p.
79).













‘’Por um breve período, as tradicionais alianças regionais
e idéias políticas liberais manteriam unida a
frágil coalizão paulista, alimentando a ambivalência
dos industriais em relação ao regime de Vargas, mesmo
quando este atendeu a algumas de suas reivindicações
mais importantes. Só alguns anos depois os
porta-vozes da indústria paulista passariam de forma
mais resoluta para o campo getulista’’. (Weinstein,
2000, p. 86).

As iniciativas e realizações no campo das organizações
e institutos criados, fora da esfera pública, por
homens de negócios, engenheiros e educadores marcam
avanços na política social da indústria, segundo
a autora. (p.87).